
Soneto 069
             MENTE ADAPTADA
Universos indistintos, nuvens, cerração
Máquinas, vapores, o caos, a poluição
A natureza morta exposta em cerca viva
Essa pele de cordeiro sublime te cativa
Estradas, os ventos, curvas perigosas
Traz os pensamentos de mentes vaidosas
Monitoradas por pilulas industrializadas
De vidas capazes de ser hoje controladas
Somos filhos enlatados
Feitos, somos vigiados
Que seremos se tivermos amanhã
Olhos brilham no escuro
Marcas ficam nesse muro
Para a parada que pára Parapuã
Maknim
18/10/2010

Como sobrevivemos e nos adaptamos a isso? E a muito mais,,,
High Five - o/
27
Nenhum comentário:
Postar um comentário