terça-feira, 28 de junho de 2011

+ Mente Adaptada


Soneto 069
             MENTE ADAPTADA

Universos indistintos, nuvens, cerração
Máquinas, vapores, o caos, a poluição
A natureza morta exposta em cerca viva
Essa pele de cordeiro sublime te cativa

Estradas, os ventos, curvas perigosas
Traz os pensamentos de mentes vaidosas
Monitoradas por pilulas industrializadas
De vidas capazes de ser hoje controladas

Somos filhos enlatados
Feitos, somos vigiados
Que seremos se tivermos amanhã

Olhos brilham no escuro
Marcas ficam nesse muro
Para a parada que pára Parapuã

Maknim
18/10/2010


Como sobrevivemos e nos adaptamos a isso? E a muito mais,,,

High Five - o/
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