Soneto 119
MORADA DE PRAIA
Moro à beira da praia, do mar
Sou parte da areia escaldante
Da minha varanda aproveito o ar
Que singelo, toca bem calmante
Os biquinis e as marés confundem
Fixo a visão e a mente dispersa
Guardo as vozes antes que afundem
No pensamento numa cabeça imersa
Com um drink brindo os mares
Que das conchas surgem os colares
E navego livre para onde quero
E entre as ondas que quebram
Livre dos desejos que me levam
Por você, aqui, ainda espero
Maknim
20/04/2011
Sabe quando você tem aquela visao do mar no final da tarde, ao por do sol, sentindo a brisa, tomando um drin refrescante, só curtindo a paisagem e a maresia? Pois é, espero ter isso ainda.
High Five - o/
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